J-Law na Vogue

Jennifer Lawrence é mesmo a garota do momento. Prova disso é que ela é capa da edição de setembro (simplesmente a mais importante do ano) da Vogue americana. Tá bom ou quer mais?

jennifer-lawrence-vogue-cover

Em entrevista à revista, a atriz revelou que ainda não se adaptou à fama. “Eu acho que quando uma nova franquia de sucesso começar e eu não estiver nela, uma nova Jennifer Lawrence vai nascer e eu poderei sair na rua”, disse ela.

Como se não bastasse, Jen Law está lindíssima no ensaio que fez para a revista, dá só uma olhada:

Jennifer-vogue-02

vogue-september-jennifer

jennifer-03

cover-story-jennifer-lawrence

The Girl with the Dragon Tattoo

Não sei se é porque estou lendo o segundo livro da trilogia Millenium (A menina que brincava com fogo) ou se é porque o primeiro livro da série (Os homens que não amavam as mulheres, intitulado de The Girl with the Dragon Tattoo, em inglês) realmente me surpreendeu, mas o fato é que estou completamente obcecada por Rooney Mara.

O que realmente me encanta é que em suas aparições públicas, exibições e sessões de fotos, fica evidente que a atriz na verdade está  interpretando Lisbeth Salander, com suas feições inexpressivas e seus olhos misteriosos.  Sendo assim, ainda não podemos dizer que conhecemos, de fato, Rooney Mara, mas sua Lisbeth já me conquistou.

Tudo bem que eu ainda não assisti ao filme americano (mas vi a versão sueca e adorei!), mas acredito que se já amo a “interpretação” que Rooney Mara faz de Lisbeth Salander nos tapetes vermelhos e em capas de revistas (aliás, as fotos deste post são de um editorial que ela fez para a Vogue americana em novembro do ano passado), com certeza vou gostar do seu desempenho no filme.

Recomendo a leitura do primeiro livro, mas confesso que estou gostando bem mais do segundo. De qualquer forma, as histórias de ambos são bem interessantes, mas perderiam metade da graça sem sua personagem mais enigmática e instigante: Lisbeth nos faz perder o fôlego tamanha complexidade de sua personalidade. E Rooney me faz sentir que ela pode ser real.